Sabemos que a rede de proteção é uma das principais aliadas das famílias na hora de garantir a segurança de crianças em apartamentos, casas com escadas ou locais com janelas e sacadas. Mas e quando o seu filho é convidado para um passeio, uma visita ou até uma viagem para um lugar que não tem rede?

Esse é um dilema comum entre pais e responsáveis, principalmente quando a criança ainda é pequena e está em uma fase cheia de energia, descobertas e impulsos. A resposta não é sobre proibir, mas sim preparar.

Avaliação e diálogo são essenciais

O primeiro passo é conversar com quem vai receber a criança. Pergunte sobre o local, se há sacadas, janelas desprotegidas, escadas ou outros pontos de risco. Mesmo que o ambiente não tenha tela, é possível combinar regras, delimitar espaços e explicar os cuidados esperados.

Além disso, conforme a idade da criança, é fundamental conversar com ela também. Explique os riscos de forma clara, sem gerar medo excessivo, mas com responsabilidade.

Dicas para reduzir riscos em locais sem rede de proteção

• Oriente a criança a não se aproximar de janelas ou varandas.
  
• Combine com o anfitrião a instalação provisória de barreiras (móveis, trancas, travas).
  
• Se possível, restrinja o acesso da criança a determinados cômodos.
  
• Esteja presente ou garanta a supervisão constante durante o período.

Mesmo fora de casa, a segurança da criança pode (e deve) ser mantida com planejamento e atenção. Porém, o ideal é que ambientes frequentados com frequência pela criança tenham rede de proteção instalada, como casas de avós, tios ou locais de recreação.

Segurança começa com prevenção

A instalação de rede de proteção infantil é um investimento simples, acessível e eficaz para evitar acidentes. Na dúvida, o melhor é sempre optar pela sua instalação.

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